o plano collor
ALUNOS: CAMILA DAMIÃO / CÉSAR AUGUSTO
ELANE DA SILVA / FABIANO DA CUNHA
GEANE Mª / JACKELINE ALVES
KARINE ALVES / LAÍS DA SILVA
SÉRIE: 3ºANO TURMA ‘D’
PLANO COLLOR
TEOTÔNIO VILELA- AL
MARÇO DE 2014
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL JOSÉ APRÍGIO BRANDÃO VILELA.
ALUNOS: CAMILA DAMIÃO / CÉSAR AUGUSTO
ELANE DA SILVA / FABIANO DA CUNHA
GEANE Mª / JACKELINE ALVES
KARINE ALVES / LAÍS DA SILVA
PLANO COLLOR
TEOTÔNIO VILELA- AL
MARÇO DE 2014
INTRODUÇÃO
O Plano Collor é o nome dado ao conjunto de reformas econômicas e planos para estabilização da inflação criados durante a presidência de Fernando Collor de Mello (1990-1992), sendo o plano estendido até 31 de julho de 1993, quando foi substituído pelo embrião do que vinha a ser o Plano Real, implantado oficialmente em 1994. O plano era oficialmente chamado Plano Brasil Novo, mas ele se tornou associado fortemente a figura de Collor, e "Plano Collor" se tornou nome de fato. O plano Collor foi instituído em 16 de Março de 1990, um dia depois de Collor assumir a presidência e combinava liberação fiscal e financeira com medidas radicais para estabilização da inflação. As principais medidas de estabilização da inflação foram acompanhadas de programas de reforma de comércio externo, a Política Industrial e de Comércio Exterior, mais conhecida como PICE, e um programa de privatização intitulado Programa Nacional de Desestatização, mais conhecido como PND. Três planos separados para estabilização da inflação foram implementados durante os dois anos do governo Collor. Os dois primeiros, Plano Collor I e II, foram encabeçados pela ministra da Fazenda Zélia Cardoso de Mello. Em maio de 1991, Zélia foi substituída por Marcílio Marques Moreira, que instituiu um plano hipônimo, o Plano Marcílio.
PLANO COLLOR Fernando Affonso