O período regencial
1. Um rei menino
No século XIX, o pequeno D. Pedro II herda a coroa brasileira sendo que sua família se afastou após sua abdicação e ele ficou sob os cuidados de Bonifácio de Andrada. Sendo que o pequeno rei afastou e só assumiu na sua maior idade. Em 1840 o jovem com cerca de 15 anos seria considerado o único nome que poderia salvar a unidade do pais de violentos conflitos regionais.
2. Centralização versus descentralização
O Brasil tendo uma nova situação política abriu caminho para que houvesse exigências de que o poder não fosse, mas centralizado nas mãos do imperador e sim que todos tivessem seus direitos e deveres. Os deputados da assembléia geral aproveitaram a fragilidade e aprovaram praticas que possibilitava a ampliação de seus poderes. Foram criadas três correntes políticas:
Partido Liberal Moderado: era formado pelos latifundiários e escravos, queriam maior autonomia por assumir e comandar suas próprias províncias.
Partido Liberal Radical: era formado pela população livre e urbana, já eles queriam a descentralização e o federalismo.
Partido da Restauração: composto por portugueses que viam do Brasil e de brasileiros que tinham altos cargos na administração publica, no exercito e no alto comercio, queriam a volta de D. Pedro I ao Brasil, pois com ele algumas de suas medidas já estavam aprovadas. Esse partido era liderado pelo irmão do tutor do pequeno rei.
3. O período do “avanço liberal”
Foi os primeiros anos do período regencial da assembléia que era dominada pelos liberais moderados (sendo que esses primeiros anos são chamados de avanço liberal).