O período político durante os anos 60 a 80
Primeiramente, vamos começar pelo presidente Juscelino Kubitschek, presidente naquela época, seu lema era “50 anos em 5”, ficou conhecido e “glorificado” por construir a capital da republica, Brasília. Juscelino estava no cargo desde 1956, quando foi eleito o presidente da republica, com ele o Brasil teve seu crescimento econômico de 7% no PIB, houve também algumas dívidas externas, por culpa das exportações de café; a divida cessou no início da década de 60, ainda com variáveis falhas. Consequentemente o mandato de JK chegou ao fim em 1961, onde seu sucessor chamara Jânio Quadros. Jânio representava a promessa de revolução pela qual o povo ansiava. Embora Jânio fosse considerado um conservador - era declaradamente anticomunista - seu programa de governo foi um programa revolucionário. Propunha a modificação de fórmulas antiquadas, uma abertura a novos horizontes, que conduziria o Brasil a uma nova fase de progresso, sem inflação, em plena democracia; seu governo interno não foi algo ruim, porém o externo deixou a desejar e foi o principal motivo pelo qual ele renunciou, com apenas 1 ano de mandato, Jânio cedeu a vaga para o vice-presidente João Goulart (Jango) que assumiu por mais 3 anos.
Assumindo a presidência, Jango, muito questionado pelos militares e pela UDN que na ocasião, ele era tido como simpatizante do comunismo, pois visitou a China, um país comunista e Cuba, se mostrando bastante amigável com tais. Isso teria gerado uma fúria daqueles que eram contra o comunismo.
Jango ainda assim, tinha um “apoio” por parte do Rio Grande do Sul e consequentemente de Brizola (então governador daquela época), movimentos estudantis e de intelectuais.
A solução encontrado pelo Congresso Nacional na tentativa de impedi-lo, foi instaurar o sistema Parlamentarista, no qual o poder de Jango ficava muito limitado, mas em 63, por meio de uma votação, o Presidencialismo voltou.
Jango mantinha uma política econômica conservadora, criou o Plano