O PAPEL DO “LEVIATÔ NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
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O Estado atual tem várias responsabilidades para com a população. Para que elas sejam de fato praticadas, é essencial que haja impostos altos e gestão pública de qualidade. A propriedade privada tem a necessidade de ser submetida ao bem comum, pois isto está o interim do Estado Moderno. Por outro lado, a liberdade econômica é outro preceito – antagônico e forte.Cada sociedade, respectivamente, lida com o paradoxo seguindo sua própria cultura, credo e convicções econômicas. Alguns exemplos de nações obtiveram melhores avanços com os repasses sociais, enquanto outros conseguiram avançar mais prezando pela não-intervenção estatal. O conhecido modelo nórdico, aplicado na Dinamarca, Islândia, Noruega, Suécia e Finlândia, se baseia fortemente no estado de bem-estar social universalista, sempre buscando a prestação de serviços universal por parte do governo e órgãos públicos, possibilidade de mobilidade social e tendo como um dos alvos principais a autonomia individual. Como resultado, tem-se a estabilização da economia.
Outras sociedades resolveram aplicar de fato a ideia do pleno emprego. Seguindo o preceito também Hegeliano, da universalização, John Maynard Keynes trata do Estado como um agente indispensável no controle da economia. O objetivo final da sua visão é o pleno emprego para a nação. Para Keynes e seus seguidores, o sistema por si é falho, e o liberalismo pleno uma verdadeira utopia. A responsabilidade do Estado, de fato, está em organizar e melhorar a sua sociedade, sempre empregando ao máximo possível.
As bases para Keynes se deram com o advento da crise internacional de 1929, motivada pela quebra da bolsa de Nova York. O New Deal foi um grande marco para a produção de Keynes, com a sua obra, intitulada Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. De acordo com John Maynard Keynes, em The end of laissez-faire,
A mais importante Agenda do Estado não está relacionada às atividades que os indivíduos particularmente já realizam, mas às funções que