o papel do comunicólogo
O difícil trabalho de manter em equilíbrio a relação entre informação e poder.
Desde a invenção da escrita, nossa forma de pensar mudou radicalmente e com ela o modo como nos comunicamos. A necessidade humana de gerenciar informações por meio da comunicação proporcionou o desenvolvimento de uma ciência social aplicada: a comunicação social. A comunicação humana é um processo que consiste na troca de informações. Neste processo estão envolvidos uma infinidade de maneiras de se comunicar, o que torna o estudo da comunicação amplo e a sua aplicação ainda maior.
Comunicação é uma palavra de sentido amplo e como tal abre um leque de possibilidades em vários segmentos. Para tanto, o ensino da comunicação no Brasil como um campo de atividade profissional, é denomindado “Comunicação Social”. A comunicação social, que contempla um conjunto de atividades, está dividida por habilitações. Dentre as principais e tradicionais está a de jornalismo, publicidade e propaganda e relações públicas. O bacharel em comunicação social, independente da habilitação, também é conhecido como “comunicólogo”. O comunicólogo é um especialista em comunicação de massa.
O papel principal do comunicólogo está ligado à formação da opinião pública. O comunicólogo presta serviços de utilidade pública, participa da cobertura periódica dos fatos e acontecimentos de relevância com o objetivo de transmití-los à sociedade, atua na difusão de ideias associadas às empresas, produtos ou serviços, atuam na criação e produção de campanhas publicitárias e na relação das empresas e organizações públicas ou privadas com o público.
O exercício da profissão é amplamente discutido questionado e o crescimento do consumo de informação cria conflitos. Segundo Marcelo Figueiredo, professor de Direito Constitucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em sua análise sobre conflitos nos meios de comunicação “[...]quem detém a informação no mundo moderno detém