O PAPEL DA ESCOLA E FAMÍLIA NO CONTEXTO SOCIAL
Ainda que atualmente seja considerado tempos modernos falar sobre sexo e sexualidade se apresenta um desafio, ainda mesmo encontrando este tema estampado em todas as mídias possíveis, em programas de televisão, músicas, redes sociais, revistas e inúmeras diversas modos, que fazem parte do dia a dia e da nossa realidade e sociedade.
As famílias não proporcionam concepção deste tema a seus filhos, consentindo que aprendam tudo na escola, ou inúmeras ocasiões com pessoas de maldoso intuito, trazendo a probabilidade de aprenderem de modo extremamente errada, ocasionando nestes jovens preconceitos e tabus.
Ainda que a sexualidade seja um tema coibido para vários adultos, não se deve cobrar deles mais conhecimentos, porquanto a educação que eles receberam a respeito de sexualidade leva-os a não se perceberem a vontade para articular a propósito do assunto.
Determinadas famílias não falam a respeito de sexualidade por receio, por não considerarem assunto para crianças e por distintos motivos diferentes, inúmeras ocasiões pela própria educação que receberam.
A desordem constitui-se na cabeça das crianças, quando os pais ocultam ou fantasiam algo a respeito do sexo, inúmeras vezes fugindo de articular sobre o tema, instituindo diversos tabus.
Garotos e garotas acabam buscando respostas para suas curiosidades, dos distintos modos e nem sempre adequadas, por meio de revistas, filmes, redes sociais e conversas com certos “amigos” não alcançando na maior parte das ocasiões respostas verdadeiras e objetivas.
Para Tiba (1998, p. 32) “ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade”. É cogente que a família e professores tenham consciência que independente da idade, a sexualidade está presente e as dúvidas necessitam ser elucidadas e debatidas, de modo objetiva e simples com humildade, estudando quando as questões expostas pelos filhos e alunos fugirem ao conhecimento dos pais.
Compreende-se que a