O PAPEL DA ENFERMAGEM NO ESTÍMULO AO ALEITAMENTO MATERNO
O aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês de vida, mantido associado a outros alimentos até o segundo ano de vida conforme preconizado pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 1998). Como o enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona coma mulher durante o ciclo gravídico – puerperal e tem importante papel nos programas de educação em saúde, durante o pré-natal, ele deve preparar a gestante para o aleitamento, para que no pós-parto o processo de adaptação da puérpere ao aleitamento seja facilitado e tranqüilo, evitando assim, dúvidas e possíveis complicações (BRASIL, 2002).
OBJETIVOS
Realizar uma pesquisa de caráter bibliográfico sobre a atuação da assistência de enfermagem no estímulo ao aleitamento materno.
METODOLOGIA
O presente estudo tem caráter bibliográfico, e investiga através de revisão bibliográfica a atuação da assistência de enfermagem no estímulo ao aleitamento materno. A pesquisa foi realizada com base em artigos científicos publicados na seguinte base de dados: SCIELLO.
CORPUS DA PESQUISA
O aleitamento materno é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido, portanto um direito inato (ICHISATO & SHIMO, 2002). É uma das maneiras mais eficientes de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida (ICHISATO & SHIMO, 2001).
Com a implantação do programa nacional de incentivo ao aleitamento materno, iniciou-se um processo de conscientização dos profissionais enfatizando a responsabilidade de todos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno.
CONSIDERAÇÕES E RESULTADOS
Com os resultados apurados, concluiu-se que o aleitamento materno é uma prática que deve ter grande atenção por parte dos profissionais de enfermagem, tendo visto importância deste para o desenvolvimento da criança.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da saúde. Conselho de Saúde. Resolução n.º 196 de 10 de Outubro de 1996. Diretrizes e normas regulamentares da