O novo código florestal brasileiro
È uma proposta de reforma do atual Código Florestal Brasileiro, promulgado em 1965. Desde a década de 1990, a proposta de reforma do Código Florestal suscitou polêmica entre ruralistas e ambientalistas. O projeto atual tramita há 12 anos na Câmara dos Deputados e foi elaborado pelo deputado Sérgio Carvalho Em 2009, o deputado Aldo Rebelo do PCdoB foi designado relator do projeto, tendo emitido um relatório favorável à lei em 2010. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto pela primeira vez no dia 25 de maio de 2011, encaminhando-o ao Senado Federal. No dia 6 de dezembro de 2011, o Senado Federal aprovou por 59 votos contra 7 o projeto de Aldo Rebelo . No dia 25 de abril de 2012, a Câmara aprovou uma versão alterada da lei, ainda mais favorável aos ruralistas, que comemoraram. Em maio de 2012, a presidente Dilma Rousseff vetou 12 pontos da lei e propôs a alteração de 32 outros artigos." Após o Congresso aprovar o "Novo Código Florestal", ONGs, ativistas e movimentos sociais organizaram o movimento "Veta Dilma", pedindo o veto integral ao Projeto de Lei. http://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_C%C3%B3digo_Florestal_Brasileiro
Latifundiários
Segundo a assessoria de imprensa do Movimento Sem Terra (MST) o grupo se posiciona totalmente contra o código. Eles afirmam que as modificações beneficiam apenas grandes proprietários de terra que desmataram livremente durante anos sem respeitar a legislação. Além disso, o MST afirma que o novo texto propõe regras mais brandas à legislação ambiental brasileira, diminuindo áreas de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e descaracterizando as Reservas Legais (RLs). Desse modo, abrem concessões que somente beneficiam os grandes latifundiários para que estes consigam ampliar ainda mais suas margens de lucro, em nome da devastação ambiental.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Latif%C3%BAndio
Ambientalistas
O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento