O nome da rosa
Este filme ocorreu em 1327 no século 21. Um filme onde um monge foi designado para investigar vários crimes que estavam ocorrendo em um mosteiro, e os mortos eram encontrados com a língua e dedos roxos.
O monge Franciscano, ex- inquisitor chega ao mosteiro para participar de um conclave, mas que diante dessas mortes mudou toda sua atenção e começou a acompanhar os casos junto com seu discípulo noviço. O monge é o representante da ciência que usa métodos sofisticados para reunir provas necessárias e chegar a verdade, buscando pistas que as vezes não são visíveis as pessoas, como por exemplo as frases do pergaminho apagadas com suco de limão. No filme ele representa o intelectual renascentista que com sua postura humanista consegue desvendar as mortes do mosteiro. Porém existem aqueles que são os opostos ao Franciscano, pois eles alimentam a idéia de que uma força sobrenatural demoníaca tomou conta do lugar.
No mosteiro existia uma biblioteca que era conhecida como a fonte do saber e que tinha que ser protegida, o acesso era restrito porque ali tinha um saber que poderia ameaçar a doutrina cristã. A biblioteca era um labirinto e quem chegava ao final era morto, pois a informação se restringia há alguns que tinha dominação e o poder.
Ao final ele revela que o resultado de sua investigação as mortes estavam relacionadas com um livro desaparecido de Aristóteles, que aborda o riso como instrumento da verdade, e que teve suas páginas envenenadas por um dos monges que odiava a comédia e via no riso uma possibilidade de duvida sobre