o nome da rosa
Faculdade de Educação- FE
História da educação
José Luiz Villar Mella
Bruna Moura Gomes
Matrícula: 14/0132627
Resumo do filme “O nome da rosa”.
História do filme “O nome da Rosa” ocorre no ano de 1327 (Séc. XIV) em um mosteiro Beneditino Italiano. No mosteiro havia uma biblioteca que guardava pergaminhos e livros com textos científicos e filosóficos, tidos como proibidos. A chegada de um monge franciscano foi designada para investigar várias mortes que estavam ocorrendo no mosteiro. O ato intrigante é que os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos. No decorrer da história, descobre que os mortos haviam manuseado um determinado livro.
O livro cuja tinta utilizada para escrevê-lo, estava envenenada, foi escrito pelo filósofo Aristóteles onde enaltecia o riso, ofendendo profundamente a Igreja Católica Antiga. O acesso a este livro era restrito, porque era considerado como uma ameaça o doutrina cristã. A comédia era vista como uma forma de fazer com que as pessoas perdessem o temor a Deus.
O filme pode ser interpretado com um caráter filosófico quase metafísico, já que nele também se busca "a verdade". Este se desenvolve no período Renascentista.
Fora da abadia o aspecto da pobreza era visivelmente manifestado no filme. Podia-se como surge da Idade Média, um aspecto do feudalismo que era os mosteiros no alto da colina e em baixo as casa representando uma classe inferior.
Homens e mulheres que eram tratados como escravos eram explorados pela falta de conhecimento sobre as verdades divinas e terrenas. No filme, pôde-se observar a troca de comida pela satisfação do prazer carnal. Neste sentido, a pobreza, a necessidade não deixava enxergar a moral. A heresia do Dolciano também marca no filme um lado político por parte do tribunal da Inquisição, esta acreditava na pobreza divina e material de Jesus Cristo.