O nome da rosa
Willian descobre que as mortes têm relação com uma biblioteca, na qual são guardados livros proibidos pela igreja, pois não queriam que as pessoas tivessem conhecimento para questionar os dogmas e nem fossem contra o mesmo.
As mortes seriam causadas por um determinado veneno que era disposto em alguns dos livros, pois assim quando lambesse o dedo para virar a página, seria imediatamente envenenado. Assim acreditavam que iram manter- se no controle sempre.
Para definir o poder sobre o povo, houve a instauração da Inquisição que foi criada para punir os crimes praticados contra a Igreja Católica, que se unia ao poder monárquico.
Os monges beneditinos acreditavam que as mortes eram obras do ‘Demônio’ e um deles descobre que os líderes daquela igreja praticavam heresias e até mesmo outras religiões.
William de Baskerville utilizava-se da Ciência e conseqüentemente da razão para dar solução aos crimes do mosteiro que desagradava, e muito, a Inquisição.
Na Biblioteca do mosteiro havia livros que falava sobre a infalibilidade de Deus e que não era preciso se ter uma fé cega à figura do homem.
Para não se ter uma fé cega é preciso utilizar-se da Ciência como instrumento principal para desvendar os mistérios impostos pela religião.
Por esse motivo, a Ciência teve ascendência sobre a religião, pois através da razão vários mistérios eram desvendados, inclusive o poder desenfreado da Igreja que, na verdade, só contribuiu para o misticismo e foi um obstáculo para o desenvolvimento intelectual de todo um período histórico, principalmente o da Idade Média, cercado pela Inquisição e seu poder absurdo e