O Nazismo E O Holocausto
O Nazismo e o Holocausto
Mariana Pereira dos Reis 9º A Nº 12
O nazismo, em nome da pureza da raça ariana, iniciou uma campanha de eliminação em massa dos seus “inimigos”: opositores políticos, seguidores de seitas religiosas, doentes mentais, sem-abrigo, pequenos criminosos, alcoólicos, ciganos e judeus. Em consequência deste programa de “limpeza étnica”, 10 milhões de pessoas foram exterminadas, especialmente nos campos de concentração nazi entre 1942 e 1945. Estima-se que o número de judeus mortos se tenha aproximado dos seis milhões, enquanto os outros quatro milhões se repartem por todos os países ocupados, por indivíduos de todos os credos, raças, níveis sociais e etnias. Em suma, no seu “passeio” pela Europa, os nazis deixaram atrás de si uma marca permanente de terror. Embora tivessem sido utilizados os mais diversos métodos de execução, o sistema desenvolveu uma tecnologia própria para concretizar a “solução final para o problema judaico”: a morte em câmaras de gás com capacidade para eliminar centenas de vítimas de uma só vez, seguida de cremação em fornos especialmente concebidos para a destruição de cadáveres em massa (no campo de concentração de Auschwitz, por exemplo, o número diário de mortos parece ter sido superior a 20 mil).
No portão de entrada do campo de concentração de Auschwitz havia uma inscrição “ARBEIT MACHT FRET” cujo significado é “O TRABALHO LIBERTA”, de certa forma é claramente verdade, as pessoas efetivamente morriam de excesso de trabalho e nessa perspectiva libertavam-se do sofrimento imposto, em forma de fumo, uma vez cremadas.
O pesadelo começou com perseguições e deportações forçadas. Enquanto milhares de prisioneiros foram imediatamente executados por pelotões de fuzilamento, milhões de outros foram enviados para campos de extermínio, onde os esperou uma curta existência de sofrimento e trabalho forçado até à morte.
Mapa do Terror que mostra os principais campos de concentração nazi,