O mundo global visto do lado de cá
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A partir do documentário de Milton Santos – O mundo Global visto do lado de cá – Trata a globalização de uma forma bastante abrangente. É evidente que tem o seu lado positivo, que através da tecnologia auxiliam as relações econômicas; as pessoas, os governos trocam informações e dissipam aspectos culturais de uma maneira rápida e eficiente. Mas ao finalizar, a primeira interrogação que me vem na mente é: será esse documentário sempre atual, mesmo daqui a vinte ou trinta anos? E o Globalitarismo que compõe a critica de Milton Santos, ele virá a ser um dia solidário para melhorar essa imagem de que é o capital que governa? Quando se fala em globalização a tendência é falar da produção de riqueza e do consumo, até porque é impossível parar esse crescimento, devido ao fato de ser visto um único bem e não um bem comum e esse é um sistema corporativo que mostra as diferenças. Os indivíduos não são igualmente atingindo por esse fenômeno. O abismo entre o rico e o pobre. O pobre é visto como força de trabalho, mão de obra do rico, isso me parece que provoca certa dependência entre os países menos desenvolvidos e os mais desenvolvidos. Como citado por Milton Santos: “O humanismo como motor do desenvolvimento e do progresso é substituído pelo modelo do consumo voraz”.
As empresas privadas escravizam os seus empregados de tal forma que o tempo e a energia deles estão sendo comprados e o pior é que tudo o que eles tem para vender, em troca da sobrevivência, é o seu próprio trabalho. Desse modo, o indivíduo é forçado a se vender para garantir sua existência. É possível comprar de volta o que foi produzido no trabalho, mas nunca comprará o tempo que gastou no expediente do trabalho produzindo, sem contar o sofrimento de fazer o que lhe foi mandado ao invés do que realmente deseja. Elas estão preocupadas em assegurar a produção para obter altos lucros e na busca por manipular a maneira de pensar das pessoas pela via da publicidade freneticamente para se igualarem, mantendo a