o mundo em crise
Depois, temos a crise da Zona Euro, cada vez mais profunda e grave, sobre a qual escreverei mais adiante. Mas temos também o Médio Oriente, que está em conflitos latentes, como é o caso da Síria. Um exemplo de enorme mortandade diária que está a agravar-se sem remédio à vista, contando o ditador Bashar al-Assad com o apoio da Rússia e da China (gravíssimo por paralisar a ONU); o retorno inesperado do conflito entre Israel e a Palestina, na Faixa de Gaza, que constitui um perigo imenso de guerra, com o emprego de mísseis cruzados; o Afeganistão, uma guerra infindável que continua, sem paz à vista; o Irão e o Iraque, com a luta entre sunitas e xiitas; o terrorismo da Al Qaeda, que, apesar da morte de Ben Laden e de um dos seus sucessores, Ahmed al-Jabari, continua a atuar, sobretudo no Norte de África, onde a "primavera democrática" está a dar lugar à luta entre as religiões e os militares, no caso do Egito, e a afastar-se na Líbia e