Crise no mundo socialista

Sistema Anaeróbio Alático Um componente rico em energia no músculo conhecido como fosfato de creatina (CP) fornece uma fonte imediata de ressíntese de ATP. A transferência de um fosfato (P) do CP para o ADP gera o ATP necessário. Novamente o ATP é quebrado para ADP e energia. Sob atividade física de alta intensidade este processo continua até o CP armazenado ser essencialmente depledado. A enzima responsável pela separação e processo de transferência de ressíntese de ATP é a creatina quinasse (CK). Esta reação é reversível.

Ressíntese de ATP desta maneira pode durar somente 4 a 5 segundos num esforço máximo. Acrescente a isto que os 1 a 2 segundos iniciais de energia já disponíveis no músculo e aproximadamente 7 segundos de produção de ATP. Este é o sistema anaeróbio (sem oxigênio) alático (sem ácido lático) de energia. Este sistema é utilizado, mais comumente referido em provas de corridas de velocidade, ocorrendo quando o atleta atinge sua velocidade máxima entre 30 e 60 metros. Esta alta intensidade, alto nível de velocidade mantido por um curto período de tempo ocorre sem um acúmulo significante de lactado. É muito questionável se o treinamento pode desenvolver o sistema anaeróbio alático. Entretanto velocidade envolve movimento de todos os seguimentos do corpo na mais alta intensidade possível e mais relacionada certamente com o número de fibras de contração lenta e rápida encontradas no músculo. Alático (velocidade) especificamente envolve o recrutamento seletivo da unidade motora para melhorar a eficiência e utilização da correta unidade motora para dar a maior taxa de força no músculo. No músculo, centenas de unidades motoras estão disponíveis para ativar a contração muscular, dependendo do tipo, intensidade e duração do trabalho solicitado. Todo processo não este totalmente claro, mas o processo de recrutamento, sincronização e utilização da unidade motora e músculos envolvem o processo de aprendizagem motora que deve ser repetido em alta