O MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO NACIONAL EM AFRICA APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Resumo
O presente artigo destinado aos estudantes do I Ciclo do ESG pretende ilucidar alguns aspectos sobre as lutas anti-coloniais em Africa depois da Segunda Guerra Mundial. Conclui-se que o progresso do nacionalismo africano nas colónias Britânicas, teve alicerces com o regresso dos antigos combatentes africanos que participaram naquele conflito. No caso das colónias francesas, O momento exigia uma dupla exigência à França: manter o poder colonial e o mesmo tempo preparar aberturas para o progresso. França tomou sempre iniciativas para retardar a marcha às independências das suas colónias. No caso de Congo, colónia Belga, assistia-se confluência de forças internas e externas; assimilacionismo e separação de raças. O início da oposição se exprimiu em movimentos religiosos protestantes que profetizava a vinda de um mundo melhor que previa justiça para os negros. Dai Kibanguismo e o movimento de testemunhas de Jeová chamado Kitwala que-se destacaram no contexto do nacionalismo. Apreciando as lutas anti-coloniais na globalidade, a unidade dos africanos ganha corpo após a independência de Gana em 1957, cristaliza – se politicamente em 1963 e passa à ofensiva contra o colonialismo, culminado com a criação da OUA em Addis Abeba. Guia – se por princípios de igualdade absoluta de estados, não ingerência recíproca nos assuntos internos dos estados, respeito às soberanias, tolerância e solidariedade entre os povos.
Palavras-Chave: Movimento de Libertação Nacional, Nacionalismo, colonialismo, neocolonialismo.
Abstract
This article is designed for students of the First Cycle of ESG want ilucidit some aspects of the anti-colonial struggles in Africa after the Second World War. We conclude that the progress of African nationalism in the British colonies, had foundations with