O monge e o executivo
Após as reclamações de sua esposa e a má criação de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como planejava. Então procura o pastor de sua igreja que aconselha-o passar uma semana em um mosteiro cristão chamado João da Cruz.
Uma das coisas que despertou seu interesse foi o fato de saber que um ex-executivo do qual tinha muita adminiração era um dos frades do local, Len Hoffman. Ao chegar foi recepcionado por padre Peter,e logo descobriu que Len Hoffman seria responsável pelo curso de liderança, porém o que mais lhe surpreendeu foi o nome que Len tinha recebido no mosteiro: “Simeão”.
Durante as aulas, o debate inicial foi sobre a diferença entre poder e autoridade, e o conceito de liderança. Na continuidade discutiram sobre o velho e o novo paradigma, como não ter o cliente como inimigo, mas como aliado. Foi colocada a questão dos modelos de liderança dos quais Len acredita que a autoridade sempre se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião questionamentos sobre amar, que na visão de um líder, deve ser traduzido pelo comportamento e pela escolha, deixando de lado o sentimento.
Nossas decisões são reflexos nem sempre racionais, por isso os fatores emocionais e de administração são tão importantes. É importante esse relacionamento de liderança, respeito e humildade que deve existir em nosso dia-a-dia.
Vale dizer nessa resenha, que o exercício da liderança é preciso tomar decisões pessoais e aplicar princípios, pois existe uma diferença entre liderança e gerência: na liderança o líder lidera pessoas enquanto na gerência o gerente gerencia coisas.
Embora existam