O Modelo Sistêmico – Controlador, um arcaísmo.
Centro de Educação à Distância-CEAD
Curso: Administração Pública
Pólo: Araguari-MG
Aluno: Wellington Colenghi Galdino
Matrícula: 12.1.9135
EAD319 - PROCESSOS DECISORIAIS
Atividade
Atividades propostas pelo Professor: Atividade de Envio –resenha
Tutores:
DEBORA REGINA CARVALHO DA SILVA
LUIZ RENATO SIQUEIRA PEREIRA
Data: 10/01/2015
O Modelo Sistêmico – Controlador, um arcaísmo.
O texto de Tony J. Watson traz uma defesa da Lógica Processual – Racional como o modelo mais acertado em se tratando da escolha dos gestores para lidar com o complexo mundo da Teoria Organizacional dentro de uma organização à partir de processos de tomada de decisão, considerando as entidades como dinâmicas e inseridas em relações sociais sempre em construção. O modelo defendido, por não ser estático, é mais realista e, portanto, de maior possibilidade de sucesso quando aplicado em detrimento ao Modelo Sistêmico – Controlador. Segundo Watson o Modelo Sistêmico – Controlador: “Incorpora uma série de premissas incentivadoras de uma visão predominantemente mecânica do trabalho gerencial, com uma atividade essencialmente preocupada com o desenho e o controle organizacionais, como um grande sistema mecanizado, programado, para alcançar racionalmente, “metas organizacionais”, objetivas”. (Watson, Tony j, 2005. P 15)
De certo ponto o conceito apresentado acima nos parece um tanto arcaico se analisarmos sob a luz do mundo do trabalho atual, já que o Modelo Sistêmico – Controlador teve seu embasamento com o advento da Revolução Industrial que necessitava de métodos de controle aplicáveis à organizações que se expandiam de forma abrupta. Entretanto, cabe lembrar que apesar de certo desenvolvimento proporcionado pelo modelo a História mostra que a falta de ética aplicada por esse arquétipo no período degenerou as relações de trabalho.
Justamente a possibilidade de o gestor