O mito da caverna e o livro Édipo Rei
Isabela Ribeiro de Souza nº16
Luana Bibiano Anastácio nº24
1ºC
Colégio Jardim São Paulo
Giovanna Castilho Devienne nº11
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Introdução
A partir de muitas pesquisas, debates e reflexões, elaboramos este trabalho com o objetivo de relacionar a história do livro Édipo Rei com dois filósofos pré-socráticos, Heráclito e Parmênides, dizendo a respeito do Ser, que mesmo apresentando ideias distintas, de certa forma se complementam.
O pensamento de Heráclito diz que o Ser é não ser, ou seja, é mutável e está em constante transformação, sendo assim, está sujeito às alterações. Isto se relaciona com o livro, porque na busca por respostas Édipo acaba alterando seu destino.
Já Parmênides diz que o Ser é ser, sustentando a ideia da imobilidade do Ser, que o mundo sensível é uma ilusão e o Ser é imutável, desse modo, por mais que tente se alterar, o Ser nunca deixará de ser quem é, devido à sua essência, porque é ela que o define. Isto também cabe a historia de Édipo, dado que mesmo tentando fugir do seu destino, no final acaba se encontrando com ele e o que estava determinado aconteceu, devido à sua essência.
A partir de agora, iremos falar sobre o filósofo Platão, dizendo sobre o mito da caverna ou “Alegoria da Caverna” e a existência de dois mundos: O sensível, conhecido através dos sentidos, e o inteligível, conhecido através somente da razão, e seus princípios relacionando-os ao livro Édipo Rei.
Desenvolvimento
Nas teorias de Heráclito, Parmênides e Platão, temos a questão do Ser, o que é Ser e o que é não ser. Como já dito antes, Heráclito acreditava que o Ser é não ser, está sujeito a mutações por haver relações com o tempo e com o espaço, acreditando no mundo sensível. Já Parmênides sustentava a ideia de que o Ser é ser, isto é, é imutável e o mundo sensível é uma