O Mercador de Veneza
Um filme que retrata a época em que os judeus eram meramente maltratatos pela intolerância que havia no século XVI, os judeus eram obrigados a usar gorros vermelhos como forma de identificação, obrigados a morar no gueto, área mais humilde de Veneza, na época de 1596, onde não podiam obter imóveis, sendo somente permitido o empréstimo de dinheiro a juros, a usura, sendo contrário as leis judaicas.
Antonio Bassânio, um mercador veneziano junto com seu amigo propuseram de ter um empréstimo a um judeu, cujo o mesmo faria um contrato de sangue, a fim de ter 1 libra da carne do mercador, caso não sendo pago 3 mil ducatos, o mercador assumindo a dívida contando com suas empreitadas assumiu a dívida, seu amigo com o dinheiro iria ter com a bela donzela Pórsia e tê-la como esposa e ter os dispojos de suas posses.
Onde a bela donzela é presa a um baú, para que o homem de toda sorte que escolha o baú correta, certo terás a mão da bela donzela e toda sua riqueza convosco. O mesmo judeu a quem empresta os 3 mil ducatos à Antonio Bassânio, tem sua filha Jéssica levada de um veneziano chamado Lorenzo, onde leva de toda sorte sua fortuna e seus bens, onde seu ódio aumenta, devido ao seu juramento com seu Deus e também como forma de vingança ao mercador por serem inimigos, o judeu toma por si a vida do mercador, para que haja morte a Antonio Bassânio pelo contrato feito, e sem pudor ou clemência, mesmo tendo em si no julgamento do mercador 6 mil ducatos como pagamento, ele ainda assim o recusa tendo em vista somente punir o seu devedor, mas pela sabedoria de um jovem juíz, o contrato não estipulava o derramamento de uma sequer gota de sangue, devido à este mero e pequeno detalhe, o judeu não o faz com que seja imputado seu julgamento e não retira uma libra se quer de carne do peito do mercador, e como transgressor das leis de