O menino Grapiúna
10 Ao pensar em fazer a dedicação cristã e se batizar, alguns talvez se perguntem: ‘Por que não posso adorar a Deus sem me dedicar a ele?’ O motivo fica claro quando consideramos a realidade de nossa situação atual perante Deus. Lembre-se: por causa do pecado de Adão, todos nós nascemos fora da família de Deus. (Rom. 3:23; 5:12) Dedicar-nos a Deus é um requisito vital para sermos aceitos na sua família universal. Vejamos por quê.
11 Nenhum de nós tem um pai humano que poderia nos transmitir a vida como ela deveria ser — perfeita. (1 Tim. 6:19) Nós não nascemos como filhos de Deus porque, quando o primeiro casal humano pecou, a raça humana foi separada de seu amoroso Pai e Criador. (Note Deuteronômio 32:5.) Desde então, o mundo da humanidade vive alienado de Deus, fora de Sua família universal.
12 Individualmente, porém, podemos pedir a Deus que nos aceite na sua família de servos aprovados. Como isso é possível, visto que somos pecadores? O apóstolo Paulo escreveu: “Quando éramos inimigos, ficamos reconciliados com Deus por intermédio da morte de seu Filho.” (Rom. 5:10) No batismo pedimos a Deus uma boa consciência, para que lhe sejamos aceitáveis. (1 Ped. 3:21) Antes do batismo, contudo, temos de dar certos passos. Temos de conhecer a Deus, aprender a confiar nele, nos arrepender e mudar de proceder. (João 17:3; Atos 3:19; Heb. 11:6) E há algo mais a ser feito antes de podermos ser aceitos na família de Deus. De que se trata?
13 Antes que uma pessoa alienada de Deus possa se tornar membro de Sua família de servos aprovados, ela precisa fazer uma promessa solene a Jeová. Para entender o motivo, imagine um pai respeitável que amavelmente se interessa por um jovem órfão e deseja adotá-lo como membro de sua família. O pai é conhecido como um homem bom. Mesmo assim, antes de aceitar o jovem como filho, ele espera que o rapaz lhe faça uma promessa. Assim, ele diz: “Antes de aceitá-lo como filho, preciso saber se você vai me amar e