O Mal estar na civiliza o Freud
• Trilogia: “O futuro de uma ilusão” e “Uma análise leiga”. • Capítulo I
• Freud inicia o texto falando dos falsos padrões de avaliação: pessoas buscam poder, sucesso, riqueza, subestimando o que verdadeiramente tem valor na vida.
• Ceticismo de Freud quanto à religião: crítica do
“sentimento oceânico”. Freud traça nessa parte a origem desse sentimento.
O mal estar na civilização
• Ego como aparência enganadora, por se mostrar autônomo e unitário.
• Fronteira do ego com o mundo exterior costuma ser bem demarcada, mas no auge do sentimento de amor essa fronteira ameaça desaparecer.
• Recém-nascido não distingue ego do mundo externo. O ego é formado pelo contraste da existência de um objeto (o seio da mãe) e pelas experiências de desprazer e sofrimento. Surge daí a tendência a isolar do ego tudo que cause desprazer. O mal estar na civilização
• Sentimento oceânico: associado à fase primitiva do sentimento do ego, referente à época em que ele não se distinguia do mundo externo.
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- Questão colocada por Freud: que direito tem esse sentimento oceânico de ser considerado a fonte das necessidades religiosas?
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- Origem das necessidades e atitudes religiosas podem ser remontadas até o sentimento do desamparo infantil.
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O mal estar na civilização
• Capítulo II
• Religião do ponto de vista psicanalítico: “sistema de doutrinas e promessas que, por um lado, lhe explicam os enigmas deste mundo com perfeição invejável,e que, por outro, lhe garantem que uma Providência cuidadosa velará por sua vida e o compensará, numa existência futura, de quaisquer frustrações que tenha experimentado aqui. O homem comum só pode imaginar essa providência sob a figura de um pai ilimitadamente engrandecido.” (p.82).
• Freud é bem incisivo quanto à infantilidade desses pensamentos e como eles são ilusoriamente sustentados pela maioria dos indivíduos durante toda a vida.
O mal estar na civilização
• A vida proporciona muitos sofrimentos aos indivíduos. A fim de