Freud afirma que as pessoas valorizam tudo que os outros possuem e subestimam tudo que verdadeiramente tem valor em suas vidas. Segundo Freud as pessoas buscam poder, sucesso e riquezas, para ele aqueles sujeitos que não valorizam essa busca não é tida como herói e apenas uma minoria o admirará. Freud afirma que a religião é uma ilusão e que jamais viveu o sentimento peculiar de sensação de eternidade que afeta a maioria das pessoas e não se trata de um artigo de fé, mas de um sentimento subjetivo e grandiosos. Freud diz que para ele é difícil conhecer esse sentimento porque não é possível lidar cientificamente com ele, lembrando que Freud não é contra o Deus ou a religião, em sua fala ele diz não conseguir despertar esse sentimento, isso não significa que a religião ou Deus não seja bom ou não exita, mas ele não despertou esse sentimento de eternidade. Segundo o autor vivemos abarcados por uma estrutura mental enganadora chamada EG, que parece suprir um pouco quando se fala em amor, o EGO se desenvolve mas esse desenvolvimento não pode ser demonstrado, apenas exemplificado. Uma criança não tem noção de seu EGO mesclado ao ambiente externo, ela aprende gradativamente reagindo com o ambiente e o identifica como parte de si corpo e a mente, a primeira vez que um bebe tem o EGO contrastado por um objeto é quando chupa o seio materno, ele tem contato a partir de algo que existe fora dele, nesse momento surge a tendência de isolar do EGO tudo que gera desprazer, o EGO busca o prazer na luta com o exterior estranho e ameaçador. Segundo Freud, há alguns sofrimentos que proporcionam prazer, por isso o EGO não os abandona, muito provavelmente por causa da sua origem interna, isso se mostra inseparável do EGO. Fugindo do desprazer EGO utiliza de métodos procedentes do exterior e esse é o ponto departida de várias patologia, para o autor o contato com o exterior quando as crianças são pequenas de modo ao EGO ser ligado corpo e a mente a ele desperta posteriormente a sensação