O livro doFilosofia
401 palavras
2 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁSUNIDADE UNIVERSITÁRIA DE POSSE GOIÁS
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS /INGLÊS
DISCIPLINA: TEXTO TECNICO CIENTIFICO
ACADEMICO (A) ERIKA THAMIRES A. DE SOUZA
O LIVRO DO FILOSOFO
INTRODUÇÃO TEORICA SOBRE VERDADE E A MENTIRA NO SENTIDO
EXTRAMORAL
“O intelecto humano constitui no seio da natureza”. Friedrieh Nietzsche entende o que é a verdade e a mentira, e como os homens também as entende. No texto Nietzsche refere-se que o conhecimento é uma inversão humana, através dos nossos instintos.
Nietzsche afirma que, “ os homens não evitam tanto o engano quanto o fato de sofrer um prejuízo por serem enganados: no fundo, odeiam pois a ilusão, mas consequências deploráveis e adversas de certos tipos de ilusão” ou seja, o homem buscar a verdade, e só a verdade. Nietzsche a verdade é resultado de uma metáfora repetida por longos períodos. A verdade para ele é uma metáfora, criações em que os homens se esqueceram que elas assim são. O homem não ama a verdade por si mesma, ama a possibilidade de conservação.
Para Nietzsche, ainda não sabemos de onde vem esse “instintos de verdade” o que sabemos é que a verdade é algo que a sociedade nos impõe, o homem mente inconscientemente conforme seus costumes, ao decorrer de sua vida, mas logo, a consciência chega ao que Nietzsche chama de “tendencia moral da verdade” esse sentimento então, acaba por despertar no indivíduo. Essa verdade moral, designa então que o mentiroso é alguém que não confiamos, e a verdade acaba por demonstrar o que tem de honroso. Da mesma forma uma mentira que não traga consequências desagradáveis poderá ser bem recebida pelos homens. O que o homem não suporta é o prejuízo, seja com a verdade ou a mentira.
Podemos considerar então que a verdade é realmente algo verdadeiro. Ao nos interessarmos em questionar a verdade “investigar” acabamos por descobrir a não verdade na verdade e na maioria das vezes acabamos por aceitar uma mentira “não
verdade”.