O Lazer como dever do estado
O lazer causa benefícios, provoca satisfação no individuo.
Em 1948, com a Declaração Universal dos Direitos do Homem proclamada pelas Nações Unidas, o direito ao lazer passa a ser trabalho do homem já não passou a ser ditado pela natureza, e sim pela necessidade de produção.
A maioria das cidades não conta com equipamentos de lazer suficiente para atender a população, havendo ainda uma distribuição desigual entre os bairros e distritos das áreas metropolitanas. Cada vez mais os espaços de convivência social vêm sendo privatizados, o que favorece somente a classe de maior poder aquisitivo. Além da falta de divulgação dos espaços e desconhecimento da população de seu direito ao lazer. As políticas públicas devem considerar que não basta apenas divulgar um espaço, é preciso que haja a revitalização e a conservação do mesmo. Além disso, a população precisa conhecer o espaço, saber que ele é um bem coletivo, e que esta ali para o aprimoramento deles.
O processo de urbanização crescente vem causando preocupações quanto à existência, a criação e a manutenção de espaços e equipamentos de lazer nas cidades, ocasionando sérios problemas à qualidade de vida das pessoas, pela impossibilidade ou possibilidade restrita da população vivenciar o lazer nas cidades. Em sua grande maioria, as cidades não contam com um número suficiente de espaços e equipamentos específicos de lazer para atender a população, havendo ainda uma distribuição desigual entre os bairros e distritos das áreas metropolitanas.
É possível também verificar que alguns equipamentos nem sempre têm seu uso