O Lado Bom da Vida-Resenha Livro vs Filme
A presente resenha tem o objetivo de apresentar uma comparação entre o livro de Matthew Quick publicado em 2008 e o filme baseado na mesma obra, lançado em 2012 dirigido por David O. Russell, O Lado Bom da Vida.
A dramaturgia apresenta características mais cômicas, diferindo do livro, que retrata um romance de cunho mais dramático, contudo, tanto o livro quanto o filme foram muito bem produzidos.
A estória retrata o drama de um rapaz Patrick que sofre de problemas psicológicos por conta de um incidente ocorrido no passado. Patrick era casado com Nikki e esta o traiu. Tal fato foi flagrado por Pat. Ele possuído de um grande sentimento de fúria, não hesitou em agredir violentamente o amante de sua amada. Sob forte tormento é mandado para um sanatório e em consequência deste evento sofre a sanção de perder todos os seus bens para a sua agora ex-esposa e cumprir um mandado judicial no qual deve permanecer numa distância pré-determinada pelo juiz.
Após sua saída do Hospital Baltimore, Pat volta a morar com os seus pais e nesse período de recuperação entra num confronto com a sua realidade e munido de uma doentia esperança de que seria possível passar por todos os problemas e reconquistar sua ex-mulher.
Transcorrido o período de sua internação é imbuído de um sentimento no qual acredita que todas as pessoas assim como ele, deveriam enxergar o lado bom da vida e por isso não crê na sua própria realidade, na sua doença, e nesse primeiro momento passa por uma fase de negação.
Nesse caminho, acaba encontrando Tiffany uma jovem mulher que também perdeu seu amor de forma trágica e iniciou uma série de confusões mentais. Ela tem uma personalidade demasiadamente irônica, misteriosa e visivelmente conturbada; após a morte seu marido,Tommy, o sentimento de culpa a tornou uma pessoa com atitudes um tanto quanto reprováveis a visão do senso comum.
Tiffany é viciada em sexo.
Depois do primeiro encontro,os dois começam a