O início da história da humanidade
Sociedades ágrafas: * Sociedades que não dominavam a escrita. * O conceito de “pré-história” se insere num contexto científico do séculos XIX que encarava a história como um fenômeno passível aos povos letrados. * O século XX assinalou uma mudança nos paradigmas referentes às fontes históricas.
Esta “revolução documental” possibilitou o uso das fontes não escritas.
As primeiras civilizações orientais:
* A pré-história é comumente designada pelos historiadores como o período da história humana que precede a escrita (este termo se encontra em processo de desuso no meio acadêmico e tem sido substituído, acertadamente, pelo conceito de Sociedades Ágrafas). * O chamado “processo civilizador” seria, segundo alguns historiadores, o resultado do impacto da escrita em tais sociedades. Para estes historiadores, a escrita teria sido elemento determinante para o surgimento de sociedades complexas, fruto do processo de sedentarização. * Estaria neste processo a semente das primeiras cidades. * O controle da produção agrícola: * Possibilitou a geração de excedentes; * Facilitou a sedentarização; * As relações sociais se diversificaram ; * As relações familiares e tribais foram gradativamente sendo substituídas por relações sociais (considero tal afirmação um tanto quanto vaga, pois as relações tribais e familiares também são relações sociais); * O igualitarismo é substituído pela divisão do trabalho. * A centralização e o poder político se estabelecem como fatores organizadores da sociedade (exército, leis, normas, etc.). * Extraordinários avanços técnicos. * A escrita como ferramenta na criação de novos códigos de transmissão cultural.
O Desenvolvimento dos Núcleos Urbanos: * O surgimento desses núcleos urbanos indicam a “definitiva” sedentarizarão do ser humanos (“” nem todos os povos se sedentarizaram ao mesmo tempo, ainda existem povos que não se sedentarizaram