O Indivíduo e o ADN
1 – Algumas das aplicações tirando proveito da análise do ADN são, o diagnóstico pré- sintomático (detecta a doença antes de se manifestar), análise de doenças hereditárias, reconhecimento paternal, reconhecimento criminal, entre outros.
2 – A principal potencialidade do total conhecimento do ADN, será a de se poder evoluir a nível da saúde. Podendo assim eliminar, prever ou combater com melhor eficácia e sucesso as doenças. Poderia ser útil noutros campos de estudo como o de reconhecimento de cadáveres, controlo humano (base de dados), melhor eficácia na identificação de criminosos, entre outros.
3 – Na área da identificação criminal, o ADN tem uma grande importância, pois é mais uma ferramenta muito válida para a análise. Segundo o site da Wikipédia, a primeira identificação criminal através da análise do ADN surgiu em 1985, em Inglaterra. Desde essa data que a técnica de análise evoluiu, tornando-se uma prática bastante recorrente, hoje em dia.
Reflexão “Técnica Forense”
Actualmente a técnica forense, está praticamente acessível em todos os países desenvolvidos. Em Portugal, Francisco Corte-Real, vice-presidente do Instituto Nacional de
Medicina Legal (INML) e especialista em genética forense, não tem qualquer dúvida em afirmar que esta área do saber é "muitíssimo importante para ajudar a deslindar casos que, de outro modo, jamais seriam resolvidos". A genética forense disponível ao serviço da justiça, através de uma investigação cientifica que contempla três tipos de exames, segundo a notícia do Jornal de Notícias de 2005 “… três tipos de exames criminalística biológica (análise de manchas de sangue encontradas nos locais dos crimes, de sémen deixado nas vítimas de crimes de natureza sexual, de pêlos ou cabelos suspeitos de pertencerem a criminosos); identificação biológica de parentesco
(identificações de paternidade ou maternidade, entre outros); identificação genética individual (identificação de um corpo ou