O indivíduo, sua história e a sociedade
O indivíduo nunca teve tanta importância nas sociedades como nos dias de hoje.
Entre os povos antigos, pouco valor se dava a pessoa única. A importância do individualismo estava inserido no grupo a que pertencia (família, estado, clã, etc...).
A ideia de individuo começou a ganhar força, no Século XVI, com a Reforma Protestante que define o homem como a imagem de Deus.
Mais tarde no Século XVIII, com o desenvolvimento do capitalismo, a ideia de individuo passou a ser “o individuo deve procurar sua felicidade”.
Nossas escolhas, seus limites e repercussões.
Quando nascemos encontramos formas de produção da vida material. Muitas vezes, não temos como interferir nem como fugir das regras da vida.
O individuo não é reparado da sociedade, mas formam uma relação que se constitui as situações que enfrentamos no dia-a-dia. O individuo quando decide votar não sabe quais leis foram feitas, mas as leis que regem os partidos políticos e eleições foram feitas por pessoas (no caso deputados e senadores).
Assim o individuo tem suas próprias decisões e escolhas, entretanto são as decisões que ocorrem fora de nosso alcance. Ao longo da história observa-se que a sociedade é feita por todos que nela vivem, mas todos estamos presos as relações antes de nos e as que se estruturaram durante nossa vida.
Das questões individuais às questões sociais. Podemos chamar de questões sociais, alguns problemas que vão além de nosso dia-a-dia como indivíduo, pois não dizem a respeito de somente nossa vida privada, pois estão ligados à estrutura de uma, ou várias sociedades. Por exemplo, esse é o caso do desemprego, que afeta milhões de pessoas em diversos grupos sociais.
Por exemplo, em um país de 50 milhões de trabalhadores 5 milhões não conseguem arranjar emprego. A questão passa a ser social, pois não pode ser resolvida como um problema individual. A busca de soluções passa por uma análise mais profunda da