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Processos seletivos priorizam raciocínio e criatividade dos candidatos.
Concentração é ponto importante durante conversa com selecionador.Os processos seletivos e as entrevistas de emprego estão cada vez mais elaborados. As perguntas priorizam o raciocínio do candidato à vaga e também estimulam a criatividade.
Segundo o consultor Fernando Capella, especialista em organizar processos seletivos, alguns cuidados são essenciais para uma boa entrevista:
- Planejar com antecedência o trajeto até a entrevista de emprego e chegar meia hora antes.
- Escolher bem a roupa que usar. Na dúvida, começar pelo que não se deve usar: tênis, calças jeans, mini saias, vestidos curtos e agarrados. É importante mostrar o profissional que é e não a moda que curte.
- Jamais atender ao celular.
- Evitar gírias e palavrões.
- Controlar o nervosismo e a postura, olhar o selecionador nos olhos, não balançar a cadeira e não mexer nos cabelos.
- Não mentir. O selecionador tem como descobrir a verdade.
“Setenta por cento dos candidatos, infelizmente, caem nesses erros. Se eles tiveram definido claramente o que pretendem como objetivo de carreira, fica mais fácil alinhar a sua postura profissional, os seus interesses. Tudo isso acontece e flui de maneira mais harmônica”, alerta Fernando.
A consultora Regiane Soares chama a atenção para uma outra qualidade observada nas entrevistas: a concentração. Muitas vezes, o selecionador faz “pegadinhas” com o entrevistado, para saber se ele realmente serve para aquela vaga. “Perguntas como: ‘quantas bolinhas cabem nessa sala?’, ‘quantas mangueiras têm em São Paulo?’. Uma pergunta que, com certeza, o próprio entrevistador não sabe a resposta, o que ele quer conhecer é o raciocínio do candidato”, explica.
Quando o candidato é pego em perguntas como essas, o melhor é construir um raciocínio para respondê-las. Por exemplo, na questão das bolinhas, uma boa resposta seria: ‘qual é