O idealismo e a solução dos paradoxos quânticos o universo do autoconsciente
Objetos simultaneamente em dois lugares e efeitos que precedem suas causas
Os dogmas fundamentais do realismo
materialista simplesmente não se sustentam.
Comentando a interpretação da probabilidade e da mecânica quântica, que gera incerteza e complementaridade, Einstein costumava dizer que Deus não joga dados.
Einsten pensava em probabilidade da
maneira como nela pensamos na física clássica e na vida diária: é uma característica de grandes conjuntos de objetos. Para o determinista, a probabilidade é simplesmente uma conveniência do pensamento. Acreditava Einstein que o universo mecânico quântico comportava-se também dessa maneira: havia variáveis ocultas por traz das incertezas quânticas.
O experimento da fenda dupla
Na preparação desse instrumento, um
feixe de elétrons passa através de uma tela que contém duas estreitas fendas.
Uma vez que elétrons são ondas, o feixe é fendido em dois conjuntos de ondas pela tela que contém as duas fendas. Essas ondas interferem em seguida entre si, e o resultado da interferência aparece em uma tela fluorescente.
As nove vidas do gato de Schrodinger
Todos querem matar o gato – isto é , o paradoxo
do gato - , mas parece que o bichano tem nove vidas. Na primeira, ele é tratado estatisticamente, como parte de um conjunto. O gato é ofendido, mas não machucado
Na segunda, é considerado um exemplo da dicotomia quântica/clássica pelos filósofos divisivos do macrorrealismo. O gato recusa-se a trocar sua dicotomia vida/morte por outra dicotomia. Na terceira, é confrontado com a
irreversibilidade e a aleatoriedade, mas diz: “ Prove isso “.
Na quarta, enfrenta as variáveis ocultas ( a ideia de que seu estado nunca se torna dicotômico e é, na realidade, inteiramente determinado por variáveis ocultas ) e de que o que acontece continua oculto.
Na quinta, os neocopenhaguistas tentam acabar com ele usando a filosofia do positivismo lógico. Segundo a maioria das