O homem e o iluminismo
Escola de Comunicação – Comunicação Social – EC3
Comunicação e Filosofia– Professor Henrique Antoun
O Homem e o Iluminismo
As correntes do iluminismo
O grande desenvolvimento de ideais ditos revolucionários compreendeu o período entre os séculos XVII e XVIII, tendo como seu principal centro, a França. Passado o início do fenômeno, ele começou a se dispersar pela Europa, alcançando países como Rússia, Espanha, Itália e até mesmo colônias inglesas na América. Assim como desenvolvido para diversos lugares, o Iluminismo tratou de se espraiar para várias esferas do conhecimento, dentre elas a política, a religião, a economia e a sociedade. E foi em algumas delas que o Iluminismo gerou correntes de conhecimento e análise.
O primeiro trabalho que irá suscitar outros e divulgar a idéia do que era o Iluminismo será a Enciclopédia. Foi uma obra publicada entre 1751 e 1780, contando com 34 volumes. Dirigida por João D’Alembert e Diderot, Voltaire, Rousseau, entre outros que colaboraram com as premissas iluministas. A vulgarização destas idéias não acontecerá somente na França, mas também em países estrangeiros.
Os pensadores iluministas que se ocuparam de questões econômicas, por exemplo, deram origem a duas grandes correntes de pensamento. A primeira delas foi a fisiocracia, que obteve grande circulação nos fins do século XVIII e foi considerada como a primeira escola de economia científica. Uma outra teoria mais amplamente desenvolvida foi o “liberalismo”, que teve como principal precursor Adam Smith, traz como características o papel reduzido do Estado na economia e o livre mercado é o conjunto de interações humanas sobre os recursos escassos sem ser restrito pela imposição política de interesses que até hoje influencia fundamentos do pensamento econômico contemporâneo.
No condizente a questão religiosa, o Iluminismo apresenta-se extremamente hostil, sendo sugerido o esmagamento da religião. As perspectivas são de