O homem: uma introdução á antropologia
Linton, trata nesse capítulo as variedades de Raça existentes além dos aspectos que correspondem à reprodução distinta das espécies a partir dos seus cruzamentos, ressaltando a espécie humana como única que diante dos seus cruzamentos com pessoas de grupos diferentes não reproduzirá uma espécie ‘subumana’, apesar da distinção física entre os indivíduos. Todas as variações humanas são de mesma espécie, oq eu de fato ocorre o hibridismo fértil.
Quando se trata de qualquer outra espécie mamífera, apresentam-se na maioria das vezes muitas variações de espécies o que corresponderia as existentes entre os homens. Mas, diante das diferentes formas físicas da espécie e todos os seus aspectos relativo a toda estrutura externa, é perceptível a igualdade da estrutura do esqueleto, assim sendo, apenas especialistas poderiam perceber pequenas diferenças já que toda a musculatura e órgãos são, em suas múltiplas variedades, praticamente iguais.
Então, quando se refere à espécie animal, já se pode ver que suas estruturas em meios às diferenças são muito mais visíveis. Sendo a espécie humana predominante entre as espécies mamíferas, na qual essa espécie não foi ainda diferenciada em meio as suas variedades. Devido a hereditariedade dos grupos existentes, no qual o cruzamento entre parentes mais próximo ou até mesmo uma pessoa não aparentada, pudesse desta forma apresentar algum tipo de mutação fixa, porém a semelhança familial prevalecerá.
No que diz respeito aos efeitos do ambiente sobre as espécies, depois que se aparecem, o ambiente selecionará de acordo com o seu tipo físico e, a influência direta poderá modificar suas características físicas atingindo certamente o potencial do individuo. Já que não ocorra em todo grupo a influência física do meio.
A cor da pele, de acordo com Linton, é a única característica que pareça ter um vinculo relativo ao ambiente