O Homem Tecnol Gico
Ferkiss inicia falando da conquista do homem em um de seus maiores feitos que ocorreu quando conseguiu chegar à lua e faz uma analogia com os nossos ancestrais animais que deixaram o mar para se arriscar pela superfície da terra. Ressalta ainda que a terra pode entrar em declínio, porém ao que a ciência sabe o universo pode ser eterno.
Fala de tecnologias criadas pelos humanos e que possibilitou os mesmos a fazerem diversas coisas inclusive chegar ao espaço, e ainda registrar aquilo que viam em imagens coloridas. Tecnologias essas que foram usadas no Segunda Guerra Mundial para produzir bombas atômicas. Que possibilitaram aos russos a fazer o que os cientistas da época acreditavam ser improvável: enviar um satélite ao espaço. Considera o homem tecnológico a um só tempo mito e realidade. Cita que em um mundo tão evoluído onde o homens já podem fazer tudo por suas mãos, como mudar nossa própria aparência e nosso sexo, nossa disposição, nossa lembrança, entre outros. E algumas coisas seguem da mesma forma: o governo acredita estar envolvido na política como antes, a escola continua a ensinar.
Ele define o homem como um animal tecnológico e a mudança tecnológica como fator fundamental na evolução humana. Uma nova forma de classificar o homem como um animal cultural. Coloca o homem como dependente da tecnologia, e argumenta que a tecnologia possibilitou o homem fazer-se homem. Porém alguns historiadores encaram a tecnologia como um fator de menor importância, chegando a ignorar totalmente a sua influência. Alguns acreditam que ela controla as formas sociais e os padrões de cultura.
A agricultura que surgiu 7000 a.c, trouxe como consequências para a humanidade, como o excesso de alimentos produzidos trouxe a especialização para o trabalho, para a cidade para, a escrita, configurando classes sociais para o surgimento do Estado e da civilização que conhecemos atualmente.
A chegada da Revolução Industrial é a história de como o homem moderno veio