O homem contemporâneo: consciente da qualidade de vida
CONSCIENTE DA QUALIDADE DE VIDA
Alan Arruda
Deilane Martins
Débora Lima
Râmilla Carvalho
Suany Silva
Faculdade Metropolitana de Marabá
Sociologia
Professor Andretti Lemos
Turma: 1071
Homem Contemporâneo: Consciente da qualidade de vida
Introdução
O sociólogo Alberto Guerreiro Ramos, intelectual de grande importância nacional, por sua contribuição para o avanço mundial da disciplina de Sociologia. Nasceu em 1915, na cidade de Santo Amaro da Purificação, Bahia, e faleceu no dia 6 de abril de 1982 em Los Angeles, Califórnia.
Na concepção de Ramos, as pessoas deveriam unir-se pela comunhão e não pelo interesse, ele tinha um pensamento conservador, valoriza a cultura, a moral do homem, criticando a sociedade moderna que torna as pessoas extremamente utilitárias, fúteis e egoístas.
Entre o final do século 19 e o presente, aconteceu uma dramática mudança de orientação nos estudos sobre organização e trabalho. Houve um tempo em que o sucesso nos negócios era tido como sinal de virtude e talento.
Em toda a história do estudo da administração, os teóricos e profissionais fizeram suposições acríticas sobre a natureza do homem, em suas obras e suas ações. Hoje, porém, dificilmente será satisfatória uma teoria administrativa que ignore suas implicações psicológicas. Para desenvolver a compreensão sobre os problemas administrativos, é preciso conhecer e reconhecer suas causas. Para isso Ramos diz que é preciso um ponto de referencia, esta referencia são os modelos de Homem, que são: Homem Operacional, Homem Reativo e Homem Parentético.
Homem Operacional
Na teoria administrativa, o homem operacional equivale ao homo economicus, usado na economia clássica; ao homo sociologicus.
O Homem Operacional surgiu juntamente com a Revolução Industrial. As primeiras indústrias precisavam de pessoas apenas para produzir. A criação ficava com o patrão. Neste contexto, sempre objetivando o produção cada vez maior e mais eficiente, foi implantado as linhas de