o haiti e a resistencia a ocidentalização
O artigo em questão buscou compreender o fato e esclarecer as questões que o cercava. Questões como a resistência a ocidentalização que foi frequente na classe popular do Haiti, que por muitas vezes foi forçada a abrir mão de sua cultura e seguir padrões ocidentais. Nesse artigo, o autor aprofundou-se na busca em entender melhor o que causou essa resistência por parte dos haitianos a ocidentalização, houve uma vasta lista de referências bibliográficas, como é possível ver ao final do artigo.
Também ressaltado o terremoto que ocorreu no país no ano de 2010, que agravou ainda mais a situação do país mais pobre das Américas e que possui o pior índice de desenvolvimento humano do mundo.
As organizações internacionais e Ong’s de ajuda humanitária é um dos assuntos abordados no artigo, nele é possível obter informações de como essa ajuda não colaborou para a reestruturação do país. Após quase três anos, o país continua arruinado e mais de um milhão de pessoas continuam sem moradia.
A MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a estabilização do Haiti) e seus líderes temiam a reação dos haitianos com a destruição que o terremoto causou e se isolavam em hotéis e utilizavam de transportes totalmente fechados, porém os haitianos não se revoltavam com essa situação e se diziam mais fortes e que estavam acostumados com a ausência de ajuda.
A ONU deve oferecer ajuda para que os haitianos consigam se reerguer e não para introduzir padrões criados pela elite haitiana que é manipulada por externos, e