O guarani
[pic]
Cuiabá, 10 de maio de 2012
Origem
"Os fenícios contam que ao voltarem à pátria, do Egito, pararam às margens do Rio Belus, e pousaram sacos que traziam às costas, que estavam cheios de natrão (carbonato de sódio natural, que eles usavam para tingir lã). Acenderam o fogo com lenha, e empregaram os pedaços mais grossos de natrão para neles apoiar os vasos onde deviam cozer animais caçados. Comeram e deitaram-se, adormeceram e deixaram o fogo aceso. Quando acordaram, em lugar das pedras de natrão encontraram blocos brilhantes e transparentes, que pareciam enormes pedras preciosas. Um deles, chefe da caravana, percebeu que sob os blocos de natrão, a areia também desaparecera. Os fogos foram reacesos, e durante a tarde, uma esteira de liquido rubro e fumegante escorreu das cinzas. Antes que a areia incandescente se solidificasse, com uma faca formaram uma empola tão maravilhosa que arrancou gritos de espanto dos mercadores fenícios. O vidro estava descoberto."
Não existem provas que confirmam a história, apenas objetos encontrados que comprovam que o vidro já havia surgido 4.000 anos antes da Era Cristã.
Composição
O vidro comum obtém-se por fusão em torno de 1.250 ºC de dióxido de silício , (Si O2), carbonato de sódio (Na2 CO3) e carbonato de cálcio (CaCO3
Produção
Mistura-se os ingredientes em um panelão, que será levado ao forno. Quando o material está quase fundido utiliza-se um canudo de ferro para retirar o material incandescente. O material retirado é colocado sobre a marma onde irá assumir a forma desejada. Finalmente a peça vai para a seção de resfriamento gradativo, que a tornará pronta para uso.
Na construção civil
Presente em fachadas, coberturas, pisos, divisórias, portas, escadas e paredes, o vidro conquista cada vez mais espaço na construção civil. Na transparência dos projetos arquitetônicos, garante leveza aos ambientes, substituindo materiais comumente