O Grande Produto

Nome: Ângela Nunes Felício nº 3 | 1º δ
ETESP Sociologia

O Grande Produto A grande massa da população recebe a cada dia um turbilhão de informações presentes na música, na novela, nos filmes em toda mídia. Elas são as musicas “chiclete”, os bordões esquecidos e o tema agora ultrapassado. Ou seja, possuem pouca duração. Temos como exemplo a música “Ai se eu te pego” do Michel Teló, bordões como “Cara, crachá” e a fase “vampiresca” presente em filmes de grandes franquias entre outras. Porém nem sempre são coisas novas, muitas vezes são novas representações de outra cultura. Podendo elas serem cultura erudita, cultura popular entre outras. São coisas que possuem grande poder de introdução, tornando-se inevitável o uso delas. Tal coisa acontece já que a cultura de massa é produzida e reproduzida pelos meios de comunicação. Estes que detinham a função de disseminar informação para que depois se transforme em conhecimento, de fato, reproduzem uma cultura pronta para o consumo e apenas para o consumo. Tornando assim essa cultura em um produto, não em uma representação de alguma classe, etnia ou qualquer grupo. Por isso a mídia exerce um papel contraditório. Toda via ela possui grande poder ideológico sobre a grande massa. Fazendo com que a parte da população que não possui um “filtro” natural para essa informações, seja alienada pelos meio de comunicação. A afirmação de que “A cultura de massa não cria sempre o novo. Ela parte da cultura já existente, seja ela a cultura popular, erudita, elitizada e até a contracultura. Neste sentido, ela tem impactos significativos no processo de identificação das pessoas em seus grupos, substituindo o processo de criação pelo consumo. Os meios de comunicação de massa possuem um papel central e contraditório nesse contexto” levanta fatos importantes,