O Grande Colisor de Hádrons
Dados estatísticos compravam que a reciclagem do alumínio é e muito importante. Pois ele pode ser reciclado infinitamente sem perder suas propriedades.
Além disso, o processo de reciclagem consome apenas 5 % da energia originalmente utilizada para a produção do alumínio primário, ou seja, um ganho de 95% da energia gasta.
Sem contar que quando deixamos de lavrar e refinar, as emissões são reduzidas e o ambiente não sofre tantas alterações.
Comparado com o alumínio primário, ou “novo”, o alumínio pós-consumo reciclado (como o de latas de alumínio) economiza muita energia e emite pouco CO2.
O estoque mundial de alumínio em uso é como um banco de recursos: por volta de 75 % de todo o alumínio produzido até hoje ainda está em uso e parte dele já passou por incontáveis ciclos de reciclagens.
Com a energia necessária para produzir alumínio para uma lata nova, podemos fabricar 20 latas recicladas. Sendo assim, quanto mais o alumínio for reutilizado, maior será a eficiência energética.
Muitos produtos de alumínio têm vida longa como, por exemplo, automóveis e construções. Por isso, o alumínio reciclado atende apenas de 20 a 25 % da demanda atual de alumínio. A demanda restante é atendida pelo alumínio primário. http://www.hydro.com/pt/Aluminio/A-Hydro-no-Brasil/Sobre-o-aluminio/Ciclo-de-vida-do-aluminio/reciclagem/ Qual o tipo eletrolise usada na obtenção do alumínio.
O alumínio é obtido por meio de processos metalúrgicos e a eletrolise utilizada na sua obtenção é chamada de eletrolise Ígnea.
Existem dois tipos de eletrólise: a ígnea e a em meio aquoso. Neste texto, trataremos do primeiro caso.
A diferença entre a eletrólise ígnea e a eletrólise em meio aquoso é a forma em que está a substância que será submetida à corrente elétrica. No caso da eletrólise ígnea, a substância iônica está no estado líquido, ou seja, fundida, sem a presença de água. A palavra “ígnea” vem do latim