O governo, diferentemente dos consu
I. À questão sobre o que produzir, quer dizer, quais os produtos e serviços que serão colocados à disposição dos consumidores;
II. À questão sobre como produzir, quer dizer, quais os recursos e técnicas de produção que serão empenhados na fabricação de bens e serviços;
III. À questão sobre para quem produzir, quer dizer, para quem se destinará a produção de bens e serviços;
No modelo da Economia de Mercado, o agente do tipo família: (i) Representa as pessoas; e
(ii) Detém a propriedade dos recursos econômicos os quais são ofertados às firmas; e
(iii) Consome bens e serviços no intuito de maximizar sua utilidade frente à restrição orçamentária; e
(iv) Não está inserido em mercado de forma competitiva.
Observe a seguinte definição de bens econômicos e bens livres: “Tudo aquilo que tem utilidade, com ou sem valor econômico. O ar, por exemplo, é um bem livre, mas o minério de ferro é um bem econômico, porque é escasso e depende do trabalho humano para ser obtido. Os bens econômicos se dividem em cinco grupos principais. São eles: bens de capital ou de produção (máquinas e equipamentos); bens de consumo (brinquedos, um par de sapatos – aqueles que podem ser comprados pelas pessoas depois de um processo de produção ou industrialização); bens de consumo durável (máquina de lavar roupa, imóvel – que só são trocados após períodos longos de uso); bens de consumo semi-durável (carro, roupa – os que precisam ser trocados periodicamente); bens de consumo não-durável (alimentos)” (Dicionário de Economia da Unb, disponível em http://e-groups.unb.br/face/eco/inteco/paginas/dicionariob.html, acesso em 15 de fevereiro de 2010). Consideremos agora que as necessidades humanas fundamentais são muito maiores do que somente as biológicas, como dormir, respirar, etc. Nesse