O germinal
O operário é visto como um mero instrumento de trabalho, esse por sua vez recebe seu preço como se fosse uma mercadoria. O trabalho não é algo prazeroso e sim exploratório. O operário por ter de suprir suas necessidades passa a trabalhar para que através deste adquira meios de sustentar-se em troca recebe de seu patrão o mínimo possível, que lhe permita subsistir e propagar-se, mas que permaneça em seu nível de operário.
As condições de trabalho dos operários são precárias e os trabalhadores não possuem direitos. As relações que mantém com seus patrões são de troca, baseadas em lucratividade e ganho seus empregadores não estão preocupados com questões humanas nem sociais muito menos condições de segurança e saúde desde que estas não interfiram em seus rendimentos e em seu lucro final.
Os burgueses expandem seus domínios, e com isso também seus meios de exploração em diversos países, os limites territoriais e culturais são superados. O homem que é tido como mercadoria seja qual for seu país, sua língua, cultura entre outros fatores sociais, ele poderá ser importado para suprir a falta de mão de obra nacional.
A verdade é que, um membro da classe trabalhadora sozinho não é 'nada', não pode causar grandes mudanças, porém, em união com outros, pode melhoras suas condições de trabalho.
Em "O germinal" é relatado a inversão das necessidades humanas a materiais, caracterizando a exploração. O proletariado recebe um