O gene egoista final resumo
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO
Ciências Biológicas Integral
Mariana Feitosa Cavalheiro
Vanessa Ferraz de Campos Bortolotti
Vivian Robinson
Resenha do livro “O Gene Egoísta” de Richard Dawkins
Evolução
Profa. Dra. Maria Aparecida Marin Morales
2014
Capítulo 1. Por que as pessoas existem?
Para definir egoísmo é preciso primeiro definir o que é altruísmo. Este último ocorre quando uma entidade se comporta de forma a aumentar o bem-estar de outra entidade, com prejuízo de si mesma. Enquanto o egoísmo é o oposto.
Richard Dawkins tenta deixar bem claro no primeiro capítulo de seu livro "O gene egoísta" que ele não pretende dizer de que maneira os seres humanos deveriam se comportar moralmente, mas sim explicar como as coisas evoluíram. Escreve ele: “Estou ciente do risco de ser mal interpretado por aquelas pessoas que não são capazes de diferenciar a declaração de uma crença num dado estado de coisas de uma defesa de como as coisas deveriam ser”.
Alega que acredita que uma sociedade baseada no egoísmo seria intolerável, e afirma que é um erro supor que os traços geneticamente herdados sejam fixos e inalteráveis. Os genes podem nos ensinar a sermos egoístas, mas não somos necessariamente forçados a obedecê-los, por toda a vida.
Afirma que o altruísmo e o egoísmo são definições comportamentais, não subjetivas e que não se ocupará da psicologia da motivação. Seu objetivo é definir se o efeito de uma ação consiste em diminuir ou aumentar as perspectivas de sobrevivência do suposto altruísta e as perspectivas de sobrevivência do suposto beneficiário.
Segundo Dawkins, diversos pesquisadores que elaboraram suas teorias em cima da teoria da evolução de Darwin não entenderam como que a evolução realmente opera.
Eles supuseram que o importante era o bem da espécie (ou do grupo), em vez do bem do indivíduo (ou do gene). Para ele, a melhor maneira de encarar a evolução é considerar que a seleção se dá nos mais