O filme Políticas de Saúde no Brasil
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O filme Políticas de Saúde no Brasil conta a história de como se deu a evolução da saúde no nosso país a partir do século xx e a luta dos cidadãos para que ela melhorasse. Ele foi dividido em épocas, e cada época mostra o seu meio de linguagem, por exemplo, jornais, rádio, TV, e no último período a internet. Na primeira parte do filme, em 1900, é dito ser um período considerado de grandes esperanças, como sendo o século do progresso, da eletricidade, da engenharia e da medicina. No início é mostrado que a população pobre só tinha acesso a atendimentos em hospitais de caridade mantidos pela Igreja. Isso não era suficiente, visto que havia muitas epidemias. Devido a isso, muitos imigrantes não queriam vir para o Brasil trabalhar, o que resultou em prejuízo para quem precisava desses trabalhadores. Motivados por esse acontecimento, não só visando a saúde da população, mas também o dilema do capitalismo: ‘o lucro’, foram feitas as campanhas de vacinação obrigatórias. Em 1904, teve a reforma contra a vacinação que, por fim, não teve sucesso, como mostrou o filme. Além disso, obras de saneamento começaram a ser feitas. Em 1917, operários das indústrias têxteis entraram em greve. Em 1918, a gripe espanhola matou milhares de brasileiros. Em 1910, os operários e os patrões entram em acordo, acabando com a greve. Em 1923, a lei regulamenta caixas de aposentadoria e pensões com o objetivo de diminuir as tensões sociais, uma vez que os trabalhadores teriam assistência médica e, após alguns anos de trabalho, aposentadoria. A segunda parte do filme se da a partir de 1930, época na qual Getúlio Vargas se torna presidente. Ele lança um decreto que uniformiza e centraliza as estruturas de saúde. Em 1937, é criado o Ministério do Trabalho. Em 1932, a população queria a constituição. Ocorre também o financiamento do S.E.S.P. (Atividades do Serviço Especial de Saúde Pública no interior do país), que visava combater a epidemia através da prevenção. A