Filme: politica de saude no Brasil.
Inicia o filme com os fogos do inicio de um novo século, cheio de preocupações, principalmente com a saúde no Brasil.
Em 1904, acontece o protesto contra a vacinação obrigatória, a polícia obrigava as pessoas que se recusavam a se vacinar.
Em São Paulo, o médico Emilio Ribas, convive com os enfermos de febre amarela, para provar que o contagio, não é de pessoa a pessoa. Também acontece o projeto de saneamento, no porto de santos, para com a chegada dos imigrantes, as doenças não se propaguem mais.
Em 1917, as industriais, de tecidos, chapéus e calçados, em São Paulo e no Rio de Janeiro, entram em greve por melhores condições de trabalho e de saúde.
A epidemia de gripe espanhola, que assola o Brasil e matam muitas pessoas, em 1918, como o país ainda não estava preparado.
Em São Paulo, o estado nas mãos dos grevistas, o governador foge para o interior do estado. Os grevistas fazem acordo com os padrões e voltam ao trabalho, podemos observar como a instabilidade do governo é grande e com isso a falta de cuidado com a saúde também.
Os tenentes tomam o forte de Copacabana, em 1921.
Em 1923, o médico Eloy Chaves, anuncia as caixas de aposentadorias e pensões para os trabalhadores de carteira assinada. Serão financiadas pelos: empresas empregadoras, empregados e pela União. Elas eram organizadas por empresas de modo que só os grandes estabelecimentos tinham condições de mantê-las. O presidente das mesmas era nomeado pelo presidente da república e os patrões e empregados participavam paritariamente da administração. Os benefícios eram proporcionais as contribuições e foram previstos: assistência médica-curativa e fornecimento de medicamentos, aposentadoria por tempo de serviço, velhice e invalidez, pensão para os dependentes e auxilio funeral.
Os trabalhadores vinculados ao setor urbano do complexo exportador foram os mais combatidos politicamente e que primeiro lutaram pela organização das caixas de aposentadorias e pensões