O efeito do carbono na Terra
O efeito do carbono na Terra
O efeito estufa é uma consequência direta do desequilíbrio bioquímico na atmosfera do planeta, principalmente os fluxos, processos e reservatórios do ciclo de carbono.
Para equilibrar o processo de respiração, carbono é transformado em dióxido de carbono (CO2). As queimadas e a decomposição de material orgânico no solo são exemplos de produção de CO2.
Os reservatórios de CO2 na terra e nos oceanos são maiores que o total de CO2 na atmosfera. A escala de tempo de troca de reservas de carbono pode variar de menos de um ano a décadas ou ate mesmo milênios. A estimativa de vida do CO2 atmosférico é de aproximadamente 100 anos.
Ao longo do ultimo século, principalmente após a Revolução Industrial, gerou um grande crescimento econômico o que aumentou a demanda energética tanto paras as indústrias em expansão como para a população mundial.
Devido à utilização crescente de combustíveis fosseis (carvão, gás e petróleo) e a destruição das florestas tropicais a temperatura do planeta aumentou em media 0,4 % anuais. Outro gás contribuiu para o efeito estufa, gás metano (CH4) e os clorofluorcarbonos (CFC).
Os cientistas afirmam que a consequência do efeito estufa são as formações de furacões, chuvas torrenciais gerando inundações e secas que já vem durando anos, afetando cada vez mais os países mais pobres.
Para discutir e desenvolver novas opções para um crescimento econômico sem necessariamente a destruição da natureza realizou-se em 1972, em Estocolmo, na Suécia, a 1ª Conferencia Mundial sobre o Meio Ambiente.
Deu-se inicio a um vagaroso incremento da consciência mundial, tanto por iniciativa de cidadoes, quanto de governos.
Em junho de 1992, no Rio de Janeiro, foi realizada a 2ª Conferencia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD) ou ECO2.
Varias nações debateram questões ambientais, definiram regras e metas em comum e também fecharam acordos. Os