o dopin do futuro é genetico
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O DOPING DO FUTURO É GENÉTICOIntrodução
Todo avanço científico pode ser usado tanto para o bem como para o mal. Na área de genética e esporte não é diferente e é grande a discussão sobre o doping genético – o uso, eticamente distorcido, de uma técnica chamada “terapia gênica”, em que genes artificiais são introduzidos em pessoas doentes para fins estritamente terapêuticos. No caso do doping genético, esses genes sintéticos são injetados (ou transfundidos) no atleta com o objetivo de melhorar seu desempenho.
Objetivo
Analisar e estudar o uso do doping genético
Metodologia
O estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas de artigos científicos do doping genético.
Discussão
O doping genético é considerado o uso não terapêutico de células, genes e elementos gênicos que venha a aumentar o desenvolvimento físico tais como força, potência, e fornecimento de oxigênio, além de tratamento e reabilitação de lesões, por meio de terapia gênica. Os métodos usados no doping genético é a implantação de um pedaço de DNA (ou seja, um gene) no corpo humano. Esse material genético é primeiramente colocado em um “veículo”, normalmente um vírus modificado, e posteriormente injetado na região do corpo onde se quer que ele atue. Mas o que torna o doping genético mais atraente que o convencional, para o atleta, é o fato de uma única aplicação poder resultar em superprodução contínua do hormônio, evitando os altos e baixos que ocorrem quando se injeta EPO ou outra proteína recombinante. Outra vantagem seria a possibilidade de introduzir genes em grupos musculares específicos.
Resultado
Conclusão
O doping genético é o vilão da terapia genética, pelo uso indevido pois a busca pelo alto desempenho e um bom rendimento tem levado muitos atletas e treinadores a utilizar métodos ilícitos. Em vista desses problemas debates sobre doping genético tem sido discutido no meio acadêmico e esportivo, para que sejam estudadas medidas de