O domínio europeu da áfrica
A resistência a esta ocupação tem um conjunto de pressupostos que se apresentam diversos quanto à forma e intensidade em um processo marcado pela violência, despropósito e irracionalidade o confisco de terras, formas compulsórias de trabalho, impostos e racismo.
As contradições em relação à resistência africana diante do domínio europeu está na pouca importância atribuída ao tema, pela crença da passividade dos africanos. A identificação dos movimentos de resistência como de pequena envergadura e desorganizado e a classificação das sociedades africanas em organizadas e hierarquizadas politicamente e aquelas desorganizadas e politicamente descentralizadas.
É preciso levar em conta que os movimentos de resistências tinham os mais variados motivos. Eram movidos por interesses econômicos, religiosos e sociais. Também não podemos através de uma visão maniqueísta dividi-los entre africanos subjugados tentando lutar contra invasores europeus, muitas vezes os africanos se aliavam aos europeus para lutar e conquistar territórios de outras tribos africanas. Muitos governantes africanos (denominados pelas mais diferentes nomenclaturas para definir um líder), optavam num primeiro momento pela submissão aos protetorados, e em outro momento quando essa submissão já não atendia seus interesses ou se via ameaçado em sua soberania optava pela resistência armada
O Domínio Europeu da África
O DOMÍNIO EUROPEU DA ÁFRICA
Por volta de 1900, quase todo o continente africano era dominado por europeus. Os colonizadores reformularam a tradicional