O desenvolvimento de qualquer sociedade parte da investigação científica
A presente abordagem está na base da avaliação semestral, cujo objectivo é saber até que ponto a sociedade se desenvolve com ou sem a investigação científica, daí o tema supramencionado a ser analisado.
A massificação do ensino superior que se assiste nos dias actuais deve resultar respostas adequadas às necessidades globais de desenvolvimento socioeconómico e sociocultural do país, numa política de união entre o ensino a pesquisa e o desenvolvimento.
A união da pesquisa básica com a pesquisa aplicada é a forma mais viável que os estudantes elegem para desenvolverem trabalhos que realmente sejam valiosos não só para sua formação como também para o bem-estar da sociedade.
Desenvolvimento
Vivemos num contexto global marcado pelas desigualdades sociais, ameaças de destruição provocadas pelo avanço tecnológico, incertezas quanto às perspectivas do futuro da Humanidade, insegurança na preservação dos valores universalmente conquistados como a liberdade, a igualdade, a justiça social e os direitos humanos, valores esses que definem as necessidades da humanidade no presente.
Um contexto marcado pela rápida difusão dos conhecimentos, colocando as pessoas a um “clik” de distância, torna as coisas mais acessíveis e as decisões mais práticas. Neste modelo social nascente estão em formação novos poderes, novos modelos competitivos, nova ordem económica, novos desafios, novos valores.
Neste contexto global, revela-se necessário invocar alguns paradigmas educacionais que orientam as actividades educativas face aos desafios que se colocam à humanidade nos tempos que correm, designadamente: o construtivista, o sistemático e o integracionista.
Esses paradigmas vêem no sujeito e no objecto organismos vivos e interactivos, que mantêm um diálogo permanente consigo próprio e com o outro, na busca da comunhão com o universo, para resgatar o ser humano como um todo, visando humanizar as relações sociais e estabelecer uma sã convivência entre a sociedade, a