O desenvolvimento da ‘’ars dictaminis’’
O objetivo da retórica consistia em conferir uma capacitação bastante valorizada no mercado: quem a estudava aprendia a escrever cartas oficiais e outros documentos análogos com o máximo de clareza e de força persuasiva. A técnica começou em Bolonha no século XII, no objetivo da universidade que era de formar advogados e juízes. O primeiro a se intitular como dictador foi Adalberto de samaria, professor da universidade de Bolonha. Sua principal obra foi um compêndulo intitulado ‘os preceitos da epistologia’.
Na geração seguinte a sua morte, as regras que ele formulara se consolidam num sistema que ele criou que deviam ser construídos ou divididos em cinco partes. O primeiro manual a insistir nesse padrão foi um tratado intitulado de ‘’os princípios da epistografia’’. A partir de então o sistema o sistema classificatória das cinco partes foi repetido por todos os retóricos até o final da idade média. Além de formular regras os dictadores desde o começo tratam de indicar como suas recomendações deveriam ser aplicadas na prática. Isso eles fizeram incluindo em seus compêndios que chamavam ‘’dictamina ou coleções de modelos de cartas’’ ilustrando a correta utilização de seus preceitos. No decorrer do século XII apareceu um grande número de outros ‘dictaminas’.
Um tratado, concluído em 1215 , teve título ‘’a antiga retórica’’, e incluía uma seção final com modelos para uso ‘’dos nobres, das cidades e dos povos’’. Foi por meio desses modelos, ou formulae, que os dictadores que de início só pareciam estar inculcadas em seus alunos regras retóricas estritamente formais, começaram a se preocupar de maneira consistente com os negócios legais, sociais e políticos das cidades-estados italianas. Em meados dos século XII, tornou-se rotina as cartas incluídas em tratados sobre a ars dictaminis tratarem de assuntos que tivessem um imediato interesse prático para os alunos que estudassem artes. Como a intenção principal desses modelos