O desenvolvimento da Eletricidade
Idade Média Nada de novo durante este período foi descoberto. Além da introdução da bússola na Europa por volta do século XIII, vale mencionar os comentários dePierre PEREGRIN, filósofo e engenheiro do exército de Charles d'Anjou, sobre o magnetismo.
Renascimento e Idade Moderna
Jérôme CARDAN (1501-1576), filósofo, matemático e médico italiano, foi o primeiro a tratar dos fenômenos observados por Tales, explicando claramente em que diferiam as atrações do âmbar e da magnetita. Depois dele, em 1600, surge o trabalho de William GILBERT (1540-1603), médico da rainha inglesa Elisabeth I, que publicou um tratado sistemático e crítico, De magnetismo e eletricidade. Incluindo experimentos seus, em eletricidade relatou que outras substâncias gozavam da propriedade do âmbar depois de friccionadas por peles ou tecidos, denominando-as de elétricas, ou seja, que podiam ser eletrizadas como o âmbar. Exemplos: o lacre, o enxôfre, vidro, seda, etc.. Observou que metais não podiam ser eletrizados por fricção, chamando-os de não-eletrizáveis. Além disso, diferenciou os fenômenos elétricos dos magnéticos, criando a expressãovis electrica (força elétrica). Em magnetismo, traçou a forma das linhas de indução magnética aproximando uma pequena agulha de bússola de bolas de ferro